O Brasil volta a campo na próxima terça-feira, às 16h30 (de Brasília), em Lille, para enfrentar a Tunísia na última partida deste ano.
O confronto começou em ritmo acelerado. Senegal criou perigo logo aos dois minutos, obrigando Ederson a ficar atento. O time africano seguiu pressionando e Sarr voltou a ameaçar. O Brasil respondeu com Matheus Cunha, que acertou a trave, e com Vini Jr, que exigiu boa defesa de Mendy.
Apesar da forte marcação senegalesa na saída de bola, o Brasil retomou o controle do jogo. Aos 16 minutos, Cunha voltou a acertar a trave, desta vez em cabeçada após cruzamento de Bruno Guimarães. Rodrygo também levou perigo, mas o gol saiu dos pés do jovem Estêvão, aos 27 minutos, após jogada iniciada por Casemiro. O meia ainda ampliou oito minutos depois, em jogada ensaiada.
Com o clima quente em campo, Senegal tentou reagir, mas parou nas intervenções da defesa brasileira e em boa atuação de Ederson. No segundo tempo, o time africano cresceu e acertou a trave com Ndiaye após vacilo da defesa do Brasil. Os senegaleses seguiram acumulando oportunidades, enquanto ofereciam espaços para contra-ataques brasileiros.
Ancelotti aproveitou a etapa final para testar formações e trocou boa parte do time, incluindo as saídas de Cunha e Rodrygo para as entradas de João Pedro e Paquetá. Mesmo com a pressão adversária, o Brasil se manteve seguro e saiu com a vitória.
A atuação reforçou o prestígio de Matheus Cunha com Ancelotti. Sua movimentação, intensidade e capacidade de criação têm sido apontadas como fatores decisivos para sua crescente aproximação da lista final para a Copa do Mundo.
O Brasil volta a campo na próxima terça-feira, às 16h30 (de Brasília), em Lille, para enfrentar a Tunísia na última partida deste ano.
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