A empresa contratada pelo Governo do Pará como fornecedora de 535.700 cestas de alimentos para escolas da rede pública funcionam em uma casa abandonada em Ananindeua. A reportagem do Portal Roma News esteve no local e constatou uma casa com paredes pichadas e muito mato ao redor, localizada em um terreno grande. Apesar da aparência de ser uma casa fechada e do capital social de apenas R$ 79 mil, a empresa é uma espécie de “faz tudo”, segundo a descrição de suas atividades, e foi contemplada com um contrato de R$ 74 milhões do governo estadual.
A empresa Kaizem Comércio e Distribuição de Produtos Alimentícios pertence a Edson Araújo Rodrigues, único sócio, e portanto é uma EIRELI - EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, que segundo um contador ouvido pelo Portal Roma News só poderia ter um faturamento anual estipulado em até R$ 4,8 milhões, mas o contrato ganho do Governo do Pará, de R$ 74 milhões, é 15 vezes maior ao próprio valor que a empresa poderia faturar anualmente segundo a legislação do tipo de registro da empresa.
A ação foi rápida e a distribuição das cestas básicas de alimentos para alunos da rede estadual de ensino já começou no último dia 27, segundo informações do próprio governo do estado, envolvendo uma grande operação logística para contemplar as 535.700 cestas.
O próprio governo informa que montou um centro de distribuição logística em Ananindeua, onde são montadas 10 mil cestas por dia, sendo que a entrega foi retomada na última segunda-feira, 30, para 19 escolas vinculadas à 19ª Unidade Regional de Educação (URE), localizadas em Belém e também no município de Ananindeua, de Ensino Fundamental, Médio e Técnico, nos bairros do Jurunas, Terra Firme, Cabanagem, Pedreira e Icuí.
Com a situação de calamidade pública declarada, a rigidez na contratação de fornecedores é flexibilizada, permitindo que o Poder Público adquira bens e serviços com dispensa de licitação, ou seja, sem concorrência, o que ocorreu neste caso.
O Portal Roma News solicitou nota do Governo do Pará na noite de segunda-feira, 30, mas o pedido foi ignorado. Também solicitou nota sobre o tema na manhã desta seginda-feira, 30, ao Ministério Público do Estado do Pará, órgão fiscalizador a quem o governo do Pará chegou a informar sobre a dispensa de licitação para a compra das cestas básicas.
A empresa Kaizem Comércio e Distribuição de Produtos Alimentícios pertence a Edson Araújo Rodrigues, único sócio, e portanto é uma EIRELI - EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, que segundo um contador ouvido pelo Portal Roma News só poderia ter um faturamento anual estipulado em até R$ 4,8 milhões, mas o contrato ganho do Governo do Pará, de R$ 74 milhões, é 15 vezes maior ao próprio valor que a empresa poderia faturar anualmente segundo a legislação do tipo de registro da empresa.
A ação foi rápida e a distribuição das cestas básicas de alimentos para alunos da rede estadual de ensino já começou no último dia 27, segundo informações do próprio governo do estado, envolvendo uma grande operação logística para contemplar as 535.700 cestas.
O próprio governo informa que montou um centro de distribuição logística em Ananindeua, onde são montadas 10 mil cestas por dia, sendo que a entrega foi retomada na última segunda-feira, 30, para 19 escolas vinculadas à 19ª Unidade Regional de Educação (URE), localizadas em Belém e também no município de Ananindeua, de Ensino Fundamental, Médio e Técnico, nos bairros do Jurunas, Terra Firme, Cabanagem, Pedreira e Icuí.
Com a situação de calamidade pública declarada, a rigidez na contratação de fornecedores é flexibilizada, permitindo que o Poder Público adquira bens e serviços com dispensa de licitação, ou seja, sem concorrência, o que ocorreu neste caso.
O Portal Roma News solicitou nota do Governo do Pará na noite de segunda-feira, 30, mas o pedido foi ignorado. Também solicitou nota sobre o tema na manhã desta seginda-feira, 30, ao Ministério Público do Estado do Pará, órgão fiscalizador a quem o governo do Pará chegou a informar sobre a dispensa de licitação para a compra das cestas básicas.
Fonte Roma News
11 Comentários
NO PARÁ A VELHA POLÍTICA CONTINUA FAZENDO A FESTA, AGORA IMAGINA SÓ OS R$600,00 VAI DE FATO PARA O PESSOAL QUE REALMENTE DEVE RECEBER? OU VAI TER FRALDE QUE NEM O BOLSA FAMÍLIA?
ResponderExcluirTudo indica que haverá bastante FRAUDE. Este será o momento do verdadeiro GOLPE que os Políticos estavam aguardando. Oportunidades iguais a estas do CORONAVIRUS são poucas.
ExcluirA Reportagem deve ser lecado ao conhecimento de todos os Paraenses e até ao Ministro Moro para que haja INVESTIGAÇÕES poe parte do Ministério Público Federal. Não temos certeza que o Ministério público Estadual levará o caso adiante.
É família barbalho
ResponderExcluirEsta do jeito que os ladroes do colarinho branco gostam.kkkkk Ai dizem que e para o povo. O Povo que paga toda a farra. Cade a honestidade. Por isso que o presidente sofre. Honesto e correto, nao consegue nada nesse pais.
ResponderExcluirNo Pará esse tipo de procedimento é tradicional. Basta ver de quem o Governador é filho. Por se só já está aí a resposta. Pobre q se exploda.
ResponderExcluirComo repórteres descobrem isso e os órgãos fiscalizadores do governo não?
ResponderExcluirQuem lhe disse que eles não descobrem, mas ai lhes é dado, um suco de abil
ExcluirQuem lhe disse que eles não descobrem, mas ai lhes é dado, um suco de abil
ExcluirA POLITICAGEM PODRE E SEUS OPORTUNISTAS Q DEUS DE MISERICODIA DE PESSOAS SEM ESCRÚPULOS POR ISSO O MUNDO ESTA ASSIM..
ResponderExcluirDENUNCIEEE
E a esquerda agindo para. O seupróprio ffavor ladrão que não acaba mais
ResponderExcluirÓrgãos que serão cúmplices se não tomarem providências: Câmara dos Deputados estadual...MPE...TCE...TJPA...
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