Sucesso da programação garantiu convite para organização de Fórum Internacional na COP 31, na Turquia
Mais de 2.500 pessoas participaram das ações da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) na COP 30 em Belém
Mais de 2.500 pessoas participaram das ações da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) na COP 30 em Belém, que destacou o protagonismo da agricultura familiar e das comunidades tradicionais do Pará. Com envolvimento direto em 38 eventos, a Seaf assegurou a presença de temas como sociobioeconomia, assistência técnica rural, crédito para pequenos produtores, restauração de áreas degradadas e conservação de florestas nas discussões da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30).
Em 15 dias de programação, as atividades da Seaf alcançaram um público direto de mais de 2,5 mil pessoas, com destaque para o Fórum Internacional da Agricultura Familiar, que teve a participação de 14 países e 80 painelistas. O evento reuniu agaroextrativistas de todo o estado para discutir os efeitos da transição climática na agricultura, além de promover o acesso a informações e esclarecimentos sobre os programas e projetos de apoio desenvolvidos pelo Governo do Pará.
A Exposição de Produtos da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais foi um sucesso, com a venda de produtos como farinhas, doces, artesanato, cosméticos, óleos, remédios naturais e outros. Em 10 estandes, as vendas ultrapassaram R$ 100 mil, além de gerar acordos de vendas futuras com interessados nacionais e internacionais.
Além disso, a Agricultura Familiar garantiu 30% dos produtos adquiridos para alimentação na COP 30, incluindo açaí, cacau, farinha de mandioca, hortaliças e maniçoba, destacando a qualidade e a diversidade dos produtos da região.
O titular da Seaf, Cássio Pereira, destacou que o resultado positivo é consequência da integração dos órgãos do governo estadual, das parcerias com o governo federal e de instituições nacionais e internacionais. Ele também expressou o sentimento de que a agricultura familiar e as comunidades tradicionais do Pará estão começando a ser reconhecidas globalmente, com uma expectativa de que esse reconhecimento se transforme em investimentos.
Fonte: Pará
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