Encontro integrou a Campanha 21 Dias de Ativismo e ofereceu serviços de cuidado, acolhimento e conscientização para mulheres da comunidade.
Divulgação
A Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras), realizou nesta quarta-feira (26) a 9ª Ação do Núcleo de Políticas Públicas para Mulheres, em alusão à Campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas 2025. O encontro aconteceu no CRAS Maracanã, das 8h30 às 12h, reunindo mulheres da comunidade em um espaço de cuidado, acolhimento e conscientização.
A coordenadora do Núcleo de Políticas Públicas para Mulheres, Noemi Moraes, reforçou o papel do evento no empoderamento feminino.
“A 9ª Ação traz a proximidade necessária para que as mulheres se sintam seguras em compartilhar suas vivências e buscar apoio. Cada serviço, cada conversa e cada acolhimento tem o objetivo de mostrar que elas não estão sozinhas e que existe uma rede preparada para ajudar. Este é um espaço para fortalecer vozes e garantir que seus direitos sejam respeitados”, avaliou a coordenadora.
Eliane Ribeiro da Silva, 43 anos, falou sobre a importância das oportunidades de diálogo e informação.
“Acho muito interessante porque estamos tendo a oportunidade de nos impor e procurar nossos direitos. As pessoas têm que dar um basta. Nós, mulheres, precisamos ser valorizadas e respeitadas. Isso é importante pra mim e pra minha filha”, avaliou Eliane.
A programação ofertou diversos serviços gratuitos de beleza e bem-estar, como corte de cabelo, tranças, design de sobrancelha, limpeza de pele e massagem corporal, além de rodas de conversa voltadas ao fortalecimento da autoestima, do autocuidado e do acesso a direitos.
A secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Celsa Brito, destacou a importância de ações que unem cuidado, prevenção e informação.
“Os 21 Dias de Ativismo reforçam nossa luta diária pela proteção e valorização das mulheres. Esta ação no CRAS Maracanã mostra que a Semtras está presente, ouvindo, acolhendo e oferecendo condições para que cada mulher se reconheça como sujeito de direitos. Romper o ciclo da violência exige informação, coragem e rede de apoio — e é exatamente isso que fortalecemos aqui hoje”, destacou Celsa.
Fonte: Agência Santarém
0 Comentários