(Foto: Daniel Torok/Official White House Photo – 9.7.2025)
Notícias do Mundo –As tensões diplomáticas entre Estados Unidos e Brasil ganharam novos contornos com a possibilidade de o ex-presidente norte-americano Donald Trump, atualmente em campanha pela reeleição, aplicar sanções severas ao país sul-americano. Entre as medidas em estudo, estariam o bloqueio de acesso a sistemas de satélites e GPS no Brasil, o aumento de tarifas de importação e a imposição de restrições com apoio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
A informação foi divulgada pelo Painel da Folha de S.Paulo e repercutida por veículos como o Pleno.News. Fontes ligadas ao Departamento de Estado dos EUA afirmam que a revogação de vistos de ministros do Supremo Tribunal Federal, como Alexandre de Moraes, é apenas o início de uma resposta mais ampla.
Segundo interlocutores próximos a Trump, a decisão do STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro foi considerada por Trump como um “ato hostil”, comparável a uma declaração de guerra contra os Estados Unidos. A expectativa é de que novas retaliações comecem a ser aplicadas a partir do próximo dia 21 de julho
Entre as medidas mais drásticas discutidas por Washington estão:
O bloqueio do acesso do Brasil a sistemas de posicionamento global (GPS), o que afetaria áreas como transporte, logística, agricultura e telecomunicações;
A elevação de tarifas alfandegárias de 50% para até 100% sobre produtos brasileiros;
Pressão internacional com articulação junto à Otan, como forma de isolar o Brasil em fóruns estratégicos.
As ações ocorrem em meio a uma onda de cancelamentos de vistos de autoridades brasileiras por parte dos EUA. Além de Moraes, o procurador-geral Paulo Gonet, delegados da Polícia Federal e até ministros do governo Lula foram afetados. Nos bastidores, aliados de Bolsonaro nos Estados Unidos teriam sido avisados de que “a semana será longa para o Brasil”.
Parlamentares bolsonaristas vêm agradecendo publicamente a Trump pelas medidas. Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente, publicou mensagem de apoio às ações norte-americanas e reforçou o alinhamento com o republicano.
Até o momento, o governo federal não se manifestou oficialmente sobre as ameaças de sanções.
Pressão internacional com articulação junto à Otan, como forma de isolar o Brasil em fóruns estratégicos.
As ações ocorrem em meio a uma onda de cancelamentos de vistos de autoridades brasileiras por parte dos EUA. Além de Moraes, o procurador-geral Paulo Gonet, delegados da Polícia Federal e até ministros do governo Lula foram afetados. Nos bastidores, aliados de Bolsonaro nos Estados Unidos teriam sido avisados de que “a semana será longa para o Brasil”.
Parlamentares bolsonaristas vêm agradecendo publicamente a Trump pelas medidas. Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente, publicou mensagem de apoio às ações norte-americanas e reforçou o alinhamento com o republicano.
Até o momento, o governo federal não se manifestou oficialmente sobre as ameaças de sanções.
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