Foto: reprodução
A disputa judicial entre Murilo Huff e Dona Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, pelo futuro do pequeno Léo, ganhou um novo capítulo envolvendo a gestão do patrimônio milionário deixado pela artista. Um dos pontos que tem gerado desconforto é o fato de Deyvid Fabrício Ferreira de Souza, atual marido de Dona Ruth, ser um dos administradores da Marília Mendonça Produções, empresa criada após a morte da cantora para gerir seus direitos autorais.
De acordo com dados da Receita Federal, além de Deyvid, a empresa também é gerida pela própria Dona Ruth e pelo advogado da família, Robson Cunha. Essa estrutura chamou atenção da defesa de Murilo Huff, pai de Léo, especialmente por não contar com sua participação, mesmo sendo ele o responsável legal pela criança, que é herdeira direta da artista.
A disputa judicial entre Murilo Huff e Dona Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, pelo futuro do pequeno Léo, ganhou um novo capítulo envolvendo a gestão do patrimônio milionário deixado pela artista. Um dos pontos que tem gerado desconforto é o fato de Deyvid Fabrício Ferreira de Souza, atual marido de Dona Ruth, ser um dos administradores da Marília Mendonça Produções, empresa criada após a morte da cantora para gerir seus direitos autorais.
De acordo com dados da Receita Federal, além de Deyvid, a empresa também é gerida pela própria Dona Ruth e pelo advogado da família, Robson Cunha. Essa estrutura chamou atenção da defesa de Murilo Huff, pai de Léo, especialmente por não contar com sua participação, mesmo sendo ele o responsável legal pela criança, que é herdeira direta da artista.
Segundo informações reveladas pelo colunista Gabriel Perline, no programa A Tarde é Sua, a criação da Marília Mendonça Produções foi uma movimentação estratégica feita por Dona Ruth após a morte da filha. A empresa tem como divisão societária 60% das cotas em nome de Léo e 40% em nome da avó materna. Apesar da maioria ser destinada ao herdeiro, o controle administrativo está inteiramente com pessoas próximas a Dona Ruth.
Esse arranjo empresarial passou a ser questionado pela equipe jurídica de Murilo Huff, principalmente após surgir a notícia de uma possível venda do catálogo musical de Marília Mendonça por cerca de R$ 300 milhões a uma grande gravadora. A transação, que acabou sendo paralisada, poderia resultar em R$ 180 milhões para Léo e R$ 120 milhões para Dona Ruth, caso fosse efetivada por meio da empresa criada pela mãe da cantora.
Antes da criação da nova empresa, Marília era sócia da Sentimento Louco, companhia que administrava seus direitos autorais ao lado da WorkShow e da dupla Henrique & Juliano. Após sua morte, os músicos teriam cedido suas participações a Dona Ruth, aumentando o controle dela sobre o legado da filha. Hoje, a divisão da Sentimento Louco estaria em 50% para a WorkShow, 30% para Léo e 20% para Dona Ruth, segundo Perline.
O caso se torna ainda mais delicado diante do contexto da guarda judicial de Léo. Recentemente, a Justiça concedeu guarda provisória unilateral a Murilo Huff, o que o torna responsável não apenas pelos cuidados com o filho, mas também, por extensão, pela preservação dos direitos patrimoniais de Léo. Até então, Léo morava com dona Ruth desde a morte da mãe, em novembro de 2021.
A ausência de Murilo nas decisões sobre o patrimônio da criança é vista com preocupação por sua defesa, que avalia se há riscos à transparência e aos interesses do herdeiro legal.
A defesa de Dona Ruth, por sua vez, negou as informações divulgadas pela imprensa e não comentou oficialmente a estrutura societária da empresa ou a possível venda do catálogo.
A disputa em torno da herança de Marília Mendonça expõe o complexo equilíbrio entre sentimentos familiares, legado artístico e interesses financeiros, tudo isso com o bem-estar de Léo no centro das atenções.
Fonte: AM POST.
Esse arranjo empresarial passou a ser questionado pela equipe jurídica de Murilo Huff, principalmente após surgir a notícia de uma possível venda do catálogo musical de Marília Mendonça por cerca de R$ 300 milhões a uma grande gravadora. A transação, que acabou sendo paralisada, poderia resultar em R$ 180 milhões para Léo e R$ 120 milhões para Dona Ruth, caso fosse efetivada por meio da empresa criada pela mãe da cantora.
Antes da criação da nova empresa, Marília era sócia da Sentimento Louco, companhia que administrava seus direitos autorais ao lado da WorkShow e da dupla Henrique & Juliano. Após sua morte, os músicos teriam cedido suas participações a Dona Ruth, aumentando o controle dela sobre o legado da filha. Hoje, a divisão da Sentimento Louco estaria em 50% para a WorkShow, 30% para Léo e 20% para Dona Ruth, segundo Perline.
O caso se torna ainda mais delicado diante do contexto da guarda judicial de Léo. Recentemente, a Justiça concedeu guarda provisória unilateral a Murilo Huff, o que o torna responsável não apenas pelos cuidados com o filho, mas também, por extensão, pela preservação dos direitos patrimoniais de Léo. Até então, Léo morava com dona Ruth desde a morte da mãe, em novembro de 2021.
A ausência de Murilo nas decisões sobre o patrimônio da criança é vista com preocupação por sua defesa, que avalia se há riscos à transparência e aos interesses do herdeiro legal.
A defesa de Dona Ruth, por sua vez, negou as informações divulgadas pela imprensa e não comentou oficialmente a estrutura societária da empresa ou a possível venda do catálogo.
A disputa em torno da herança de Marília Mendonça expõe o complexo equilíbrio entre sentimentos familiares, legado artístico e interesses financeiros, tudo isso com o bem-estar de Léo no centro das atenções.
Fonte: AM POST.
0 Comentários