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Notícias do Brasil – O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu neste domingo (13/07) que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aplique sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e outros políticos brasileiros.
Em vídeo publicado nas redes sociais, em inglês, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou estar sendo alvo de perseguição por políticos “liderados” pelo PT. Eduardo também alegou que há uma tentativa de impedir a oposição de disputar as eleições presidenciais de 2026, comparando a situação política do Brasil à da Venezuela sob o regime de Nicolás Maduro.
No apelo, Eduardo Bolsonaro solicita que Trump utilize a Lei Magnitsky, criada durante o governo de Barack Obama, que permite aos Estados Unidos imporem sanções a estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos. As sanções incluem o bloqueio de bens, congelamento de contas bancárias e proibição de entrada nos EUA. A aplicação da lei requer aprovação do Congresso americano, atualmente sob maioria republicana, base de apoio de Trump.
O parlamentar também insinuou uma suposta ligação do governo brasileiro com grupos terroristas, ao exibir imagens do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) durante a cerimônia de posse do presidente do Irã. “Ele estava junto dos líderes da Jihad Islâmica, Hamas, Hezbollah, Houthis e muitos outros”, declarou Eduardo.
Ele acrescentou ainda que “quase toda a família Bolsonaro enfrenta julgamentos injustos” e que o Brasil “não é uma democracia”. Também afirmou que o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes “consideram os EUA uma organização criminosa”.
Desde que se licenciou do mandato, Eduardo Bolsonaro tem se aproximado de aliados de Trump nos Estados Unidos para buscar apoio à defesa de seu pai, Jair Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 e réu no STF sob acusação de tentativa de golpe de Estado.
Notícias do Brasil – O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu neste domingo (13/07) que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aplique sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e outros políticos brasileiros.
Em vídeo publicado nas redes sociais, em inglês, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou estar sendo alvo de perseguição por políticos “liderados” pelo PT. Eduardo também alegou que há uma tentativa de impedir a oposição de disputar as eleições presidenciais de 2026, comparando a situação política do Brasil à da Venezuela sob o regime de Nicolás Maduro.
No apelo, Eduardo Bolsonaro solicita que Trump utilize a Lei Magnitsky, criada durante o governo de Barack Obama, que permite aos Estados Unidos imporem sanções a estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos. As sanções incluem o bloqueio de bens, congelamento de contas bancárias e proibição de entrada nos EUA. A aplicação da lei requer aprovação do Congresso americano, atualmente sob maioria republicana, base de apoio de Trump.
O parlamentar também insinuou uma suposta ligação do governo brasileiro com grupos terroristas, ao exibir imagens do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) durante a cerimônia de posse do presidente do Irã. “Ele estava junto dos líderes da Jihad Islâmica, Hamas, Hezbollah, Houthis e muitos outros”, declarou Eduardo.
Ele acrescentou ainda que “quase toda a família Bolsonaro enfrenta julgamentos injustos” e que o Brasil “não é uma democracia”. Também afirmou que o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes “consideram os EUA uma organização criminosa”.
Desde que se licenciou do mandato, Eduardo Bolsonaro tem se aproximado de aliados de Trump nos Estados Unidos para buscar apoio à defesa de seu pai, Jair Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 e réu no STF sob acusação de tentativa de golpe de Estado.
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