Na tarde desta segunda-feira, 16, a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), promoveu um treinamento voltado ao uso de drones por fiscais ambientais. O objetivo da atividade foi aprimorar a eficiência nas ações de fiscalização e monitoramento, utilizando recursos tecnológicos para ampliar a abrangência e a precisão dos registros ambientais.
Segundo Claúdio Santarém, chefe da fiscalização ambiental, o treinamento é uma resposta estratégica ao aumento das demandas no segundo semestre, período crítico devido à seca e às queimadas.
“É importante porque visa reforçar e ampliar as ações de fiscalização, principalmente no que tange à questão de desmatamento e queimadas, tanto em áreas rurais como na zona urbana. Em áreas de difícil acesso, o fiscal, com o apoio dessa tecnologia, consegue identificar e materializar infrações ambientais. Essa oficina é justamente para isso, dar mais agilidade e precisão ao nosso trabalho”, explicou.
O treinamento foi realizado no Parque da Cidade e incluiu instruções teóricas e práticas sobre manuseio técnico dos equipamentos, cuidados operacionais e a utilização do material para ilustrar autuações e relatórios. A oficina foi conduzida por Heiby Sarrazin, chefe do Controle Ambiental.
“É importante porque visa reforçar e ampliar as ações de fiscalização, principalmente no que tange à questão de desmatamento e queimadas, tanto em áreas rurais como na zona urbana. Em áreas de difícil acesso, o fiscal, com o apoio dessa tecnologia, consegue identificar e materializar infrações ambientais. Essa oficina é justamente para isso, dar mais agilidade e precisão ao nosso trabalho”, explicou.
O treinamento foi realizado no Parque da Cidade e incluiu instruções teóricas e práticas sobre manuseio técnico dos equipamentos, cuidados operacionais e a utilização do material para ilustrar autuações e relatórios. A oficina foi conduzida por Heiby Sarrazin, chefe do Controle Ambiental.
“Hoje foi passado instruções técnicas, mas bem básicas da operação de drones, principalmente no uso da fiscalização ambiental. Os fiscais agora têm essa ferramenta para acessar áreas de difícil alcance, mensurar danos ambientais e registrar com mais precisão e clareza, com auxílio de georreferenciamento. A próxima etapa será uma formação intermediária, mas é essencial que eles busquem a certificação técnica exigida pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para o uso completo dos equipamentos em áreas com restrições”, destacou Sarrazin.
Portal do Carpê com informações Agência Santarém
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