Foto: Reprodução/Band
No pico, por volta das 15h40, cerca de 12,4 mil pessoas estavam presentes, segundo pesquisa do Cebrap em parceria com a USP e a ONG More in Common.
Outra estimativa, do Poder360, contabilizou até 16,4 mil pessoas, o menor público já registrado por Bolsonaro no local — quase 44 mil apoiadores a menos que na manifestação de abril.
O que se viu foi o reflexo da exaustão dos próprios bolsonaristas com os atos repetitivos promovidos por Silas Malafaia que já perderam o impacto.
A repetição de discursos, bordões e a retórica que tenta apresentar Bolsonaro como o salvador da pátria parecem ter cansado até mesmo os seguidores mais fiéis.
Bolsonaro insiste em afirmar que sua missão não acabou e agora mais consciente de que não disputará as eleições em 2026 aposta no novo discurso da eleição de “50% da Câmara e 50% do Senado” para tentar mudar o destino do Brasil — ou, nas entrelinhas, o seu próprio destino.
O discurso repetitivo, que inclui a justificativa de ter comprado vacina para todos, mas não ter tomado por causa da liberdade, e as acusações contra o Tribunal Superior Eleitoral, não empolga mais.
Seu discurso, que deveria ser o ponto alto do evento virou uma demonstração de cansaço político, marcado por falas sobre o mesmo assunto: anistia, injustiça e pacificação que não convencem mais ninguém além dos que se mostram dispostos a se fazer presente em outro ato “mais do mesmo”.
A manifestação de domingo deixou claro que a energia dos bolsonaristas para atos repetitivos está no limite, e o chamado “flop” evidencia o desgaste do ex-presidente.
No pico, por volta das 15h40, cerca de 12,4 mil pessoas estavam presentes, segundo pesquisa do Cebrap em parceria com a USP e a ONG More in Common.
Outra estimativa, do Poder360, contabilizou até 16,4 mil pessoas, o menor público já registrado por Bolsonaro no local — quase 44 mil apoiadores a menos que na manifestação de abril.
O que se viu foi o reflexo da exaustão dos próprios bolsonaristas com os atos repetitivos promovidos por Silas Malafaia que já perderam o impacto.
A repetição de discursos, bordões e a retórica que tenta apresentar Bolsonaro como o salvador da pátria parecem ter cansado até mesmo os seguidores mais fiéis.
Bolsonaro insiste em afirmar que sua missão não acabou e agora mais consciente de que não disputará as eleições em 2026 aposta no novo discurso da eleição de “50% da Câmara e 50% do Senado” para tentar mudar o destino do Brasil — ou, nas entrelinhas, o seu próprio destino.
O discurso repetitivo, que inclui a justificativa de ter comprado vacina para todos, mas não ter tomado por causa da liberdade, e as acusações contra o Tribunal Superior Eleitoral, não empolga mais.
Seu discurso, que deveria ser o ponto alto do evento virou uma demonstração de cansaço político, marcado por falas sobre o mesmo assunto: anistia, injustiça e pacificação que não convencem mais ninguém além dos que se mostram dispostos a se fazer presente em outro ato “mais do mesmo”.
A manifestação de domingo deixou claro que a energia dos bolsonaristas para atos repetitivos está no limite, e o chamado “flop” evidencia o desgaste do ex-presidente.
0 Comentários