Foto: Divulgação
Entre contratações e demissões, os 144 municípios paraenses criaram 2.536 postos de trabalho com carteira assinada mês passado. As informações são do Blog do Zé Dudu, que analisou os microdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Na Região Norte, o Pará ficou atrás do Amazonas, que computou 2.600 empregos formais como saldo líquido.
Em outubro, 79 municípios paraenses admitiram mais que demitiram; 61 mais demitiram que contrataram; e quatro localidades (Curuá, Medicilândia, São Sebastião da Boa Vista e Vigia) registraram saldo zerado, que ocorre quando o número de contratações é o mesmo de demissões.
O maior empregador do Pará continua sendo a capital, Belém. No mês passado, a metrópole cravou 804 postos líquidos de trabalho, grande parte deles nos setores de construção civil e serviços. Belém foi a 31ª cidade do país em geração de empregos em outubro e é a 12ª no geral no acumulado de 2024, batendo 15.441 postos com carteira assinada.
O mês de outubro traz como destaques também os municípios de Barcarena (saldo de 508 empregos), Benevides (220), Marituba (180), Tomé-Açu (169), Santa Maria das Barreiras (163), Tailândia (145), Moju (135), Santarém (107) e Xinguara (101). Marabá (85) e Parauapebas (84) vêm na sequência.
No extremo oposto, o município de Canaã dos Carajás, tradicional gerador de empregos no Pará e um dos maiores destaques econômicos do Brasil na atualidade, é o lugar do estado que mais desempregou em outubro, com a baixa de 209 trabalhadores. Foi seguido por Ananindeua (-201), Anapu (-157), Itaituba (-99), Terra Santa (-58), Oriximiná (-52), Bragança (-49), Cametá (-47), Tucumã (-42) e Redenção (-39).
Em outubro, 79 municípios paraenses admitiram mais que demitiram; 61 mais demitiram que contrataram; e quatro localidades (Curuá, Medicilândia, São Sebastião da Boa Vista e Vigia) registraram saldo zerado, que ocorre quando o número de contratações é o mesmo de demissões.
O maior empregador do Pará continua sendo a capital, Belém. No mês passado, a metrópole cravou 804 postos líquidos de trabalho, grande parte deles nos setores de construção civil e serviços. Belém foi a 31ª cidade do país em geração de empregos em outubro e é a 12ª no geral no acumulado de 2024, batendo 15.441 postos com carteira assinada.
O mês de outubro traz como destaques também os municípios de Barcarena (saldo de 508 empregos), Benevides (220), Marituba (180), Tomé-Açu (169), Santa Maria das Barreiras (163), Tailândia (145), Moju (135), Santarém (107) e Xinguara (101). Marabá (85) e Parauapebas (84) vêm na sequência.
No extremo oposto, o município de Canaã dos Carajás, tradicional gerador de empregos no Pará e um dos maiores destaques econômicos do Brasil na atualidade, é o lugar do estado que mais desempregou em outubro, com a baixa de 209 trabalhadores. Foi seguido por Ananindeua (-201), Anapu (-157), Itaituba (-99), Terra Santa (-58), Oriximiná (-52), Bragança (-49), Cametá (-47), Tucumã (-42) e Redenção (-39).
Quase 1 milhão
Pela primeira vez, o estoque de empregos fomais no Pará se aproxima de 1 milhão, marca que deve ser rompida em novembro. O Blog do Zé Dudu levantou que são 997.232 postos preenchidos. É como se o estado tivesse o equivalente a quatro cidades do tamanho de Marabá repletas somente de trabalhadores. O setor de serviços é o mais “populoso”, com 423.812 vínculos ativos, seguido do comércio, com 261.767 vínculos.
Em outubro, o Pará empregou 1.508 mulheres e 1.028 homens, diferença expressiva e que mostra a mulher cada vez mais engajada e ocupando espaços no mercado de trabalho. A maior parte das vagas foi preenchida no ramo de comércio varejista, com destaque para a ocupação de vendedor de loja.
Fonte: Blog do Zé Dudu
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