Jovem desaparece na praia do Cajueiro em Santarém; família registra caso na 16ª Seccional

Ruan Lucas estava acompanhado do irmão, de um primo e de um amigo, todos participando de um momento de lazer na praia.
Ruan Lucas da Silva Ferreira 23 anos desapareceu nas águas do rio Tapajós — Foto: Rede Sociais

Um jovem de 23 anos, identificado como Ruan Lucas da Silva Ferreira, desapareceu nas águas do rio Tapajós, na praia do Cajueiro, localizada na vila balneária de Alter do Chão, distante 37 km da zona urbana de Santarém, oeste do Pará. O caso, que aconteceu na noite de segunda-feira (15), e está sendo tratado como um possível afogamento, foi registrado na tarde desta terça-feira (16) na 16ª Seccional Urbana de Polícia de Santarém.

Ruan estava acompanhado do irmão, de um primo e de um amigo, todos participando de um momento de lazer na praia, quando, de acordo com relato em boletim de ocorrência, desapareceu.

Imediatamente, as buscas iniciaram pelas pessoas que estavam com Ruan e por equipes de resgate do Corpo de Bombeiros.

Até a publicação desta reportagem o jovem ainda não havia sido encontrado.

Afogamento na Praia Maria José

Cilean Caetano Corrêa, de 22 anos, está desaparecido — Foto: Arquivo Pessoal

O Corpo de Bombeiros segue com as buscas também por outra vítima de afogamento identificada como Cileam Caetano Lopes, de 20 anos. Segundo familiares, Cileam Caetano pescava com o tio em uma canoa, quando a embarcação virou na madrugada de sábado (13), em Santarém.

Na manhã desta terça (16) o corpo supostamente avistado nas águas na "Boca do Maicá", mobilizou equipes de resgate na região. O alerta foi dado por um pescador, que afirmou ter visto um corpo enquanto pescava, mas não teria se aproximado.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o pescador não marcou a localização exata do corpo, alegando ter ficado assustado.

Ainda de acordo com os Bombeiros, até o momento da chegada das equipes de resgate, o corpo já tinha sido deslocado pela correnteza. A região do Maicá, é como um "labirinto" durante época de cheia, o que complica ainda mais as operações de busca. Além disso, com vegetação densa e águas turvas, podem ocultar o corpo em pequenas ilhas de capim.
Fonte: G1 Santarém 

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