Feirantes da Cohab ainda não conseguiram vender o volume de produtos esperado desde a mudança para o Aeroporto Velho — Foto: Claudemiro Rocha
Acostumados a uma movimentação intensa de clientes e um volume de vendas expressivo desde a noite de quinta-feira até o fim da manhã de sábado, feirantes da Cohab que foram alocados no galpão da Associação de Produtores Rurais de Santarém (Aprusan) no bairro Aeroporto Velho, em Santarém, oeste do Pará, estão preocupados com a queda nas vendas desde a mudança há duas semanas.
Hoje, 9 de fevereiro, é a segunda sexta-feira de funcionamento da feira da Cohab no Aeroporto Velho, e embora o movimento tenha sido um pouco melhor, os feirantes ainda não conseguiram vender a mesma quantidade de produtos a que estavam habituados. E isso reflete em prejuízos, uma vez que eles têm mais gastos com transporte para chegar com suas hortaliças, frutas, verduras e farinha até o galpão da Aprusan.
A produtora Antônia Freitas, da comunidade Boa Esperança, que leva para a feira farinha de mandioca, farinha de tapioca e goma, foi uma das que sentiram a queda nas vendas após a mudança de local da feira. “Na semana passada as vendas foram péssimas, o pessoal (clientela) não encontrou a gente. E a gente está esperando que melhore, porque sobrou muita coisa. Não sei se é porque os clientes ainda não encontraram a gente ou se estão comprando em outro lugar. Mas a gente está na expectativa de que melhore”, disse.
Acostumados a uma movimentação intensa de clientes e um volume de vendas expressivo desde a noite de quinta-feira até o fim da manhã de sábado, feirantes da Cohab que foram alocados no galpão da Associação de Produtores Rurais de Santarém (Aprusan) no bairro Aeroporto Velho, em Santarém, oeste do Pará, estão preocupados com a queda nas vendas desde a mudança há duas semanas.
Hoje, 9 de fevereiro, é a segunda sexta-feira de funcionamento da feira da Cohab no Aeroporto Velho, e embora o movimento tenha sido um pouco melhor, os feirantes ainda não conseguiram vender a mesma quantidade de produtos a que estavam habituados. E isso reflete em prejuízos, uma vez que eles têm mais gastos com transporte para chegar com suas hortaliças, frutas, verduras e farinha até o galpão da Aprusan.
A produtora Antônia Freitas, da comunidade Boa Esperança, que leva para a feira farinha de mandioca, farinha de tapioca e goma, foi uma das que sentiram a queda nas vendas após a mudança de local da feira. “Na semana passada as vendas foram péssimas, o pessoal (clientela) não encontrou a gente. E a gente está esperando que melhore, porque sobrou muita coisa. Não sei se é porque os clientes ainda não encontraram a gente ou se estão comprando em outro lugar. Mas a gente está na expectativa de que melhore”, disse.
Feirantes da Cohab esperam melhora nas vendas no Galpão da Aprusan, no Aeroporto Velho, em Santarém-PA — Foto: Claudemiro Rocha
Construção da nova feira
A mudança dos feirantes da Cohab para o galpão da Aprusan no Aeroporto Velho é resultado do avanço no processo de construção do tão aguardado Galpão da Feira da Cohab.
Os trabalhos já começaram na Cohab, e o prazo para conclusão da obra é de 120 dias, mas pode variar segundo a construtora vencedora da licitação.
As obras serão gerenciadas pela Seop, com um investimento superior a R$ 1 milhão do Tesouro Estadual, para garantir que comerciantes e consumidores tenham um espaço adequado para trabalhar e adquirir produtos, uma vez que grande parte da população de Santarém é abastecida por mercados e feiras.
Segundo a Seop, o projeto contemplará um espaço de 1.160,00 m² de área coberta e 29.09 m² para os ambientes administrativos, como secretaria, administração e banheiros. As obras e serviços serão executados dentro de um padrão que procura manter os princípios de simplicidade, funcionalidade, eficiência e economia.
Construção da nova feira
A mudança dos feirantes da Cohab para o galpão da Aprusan no Aeroporto Velho é resultado do avanço no processo de construção do tão aguardado Galpão da Feira da Cohab.
Os trabalhos já começaram na Cohab, e o prazo para conclusão da obra é de 120 dias, mas pode variar segundo a construtora vencedora da licitação.
As obras serão gerenciadas pela Seop, com um investimento superior a R$ 1 milhão do Tesouro Estadual, para garantir que comerciantes e consumidores tenham um espaço adequado para trabalhar e adquirir produtos, uma vez que grande parte da população de Santarém é abastecida por mercados e feiras.
Segundo a Seop, o projeto contemplará um espaço de 1.160,00 m² de área coberta e 29.09 m² para os ambientes administrativos, como secretaria, administração e banheiros. As obras e serviços serão executados dentro de um padrão que procura manter os princípios de simplicidade, funcionalidade, eficiência e economia.
Fonte: G1 Santarém
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