O requerimento diz que “é necessário equiparar os terreiros a qualquer outra igreja ou entidade religiosa, pois enquanto as outras instituições sempre foram orientadas a se regularizar, isso não aconteceu às religiões de matriz africana”, afirma.
Além disso, também é solicitado políticas públicas, participação em projetos sociais, trabalhos com a população e benefícios nas contas de energia.
A coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos, promotora de Justiça Ana Cláudia Pinho, participou da discussão a convite da vereadora e destacou o combate do Ministério Público do Pará (MPPA) contra o racismo e intolerância religiosa. O evento aconteceu no auditória da OAB e contou com a participação de agentes do poder público, representantes da sociedade civil e das religiões africanas.
Com informações do MPPA.
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