Na manhã desta sexta-feira (22) a orla da cidade de Santarém, no oeste do Pará, foi invadida pela as águas do Rio Tapajós. O rio está 90 centímetros acima da cota de alerta, atingindo a marca de oito metros. As fortes chuvas causaram prejuízos ao comércio da cidade; alguns pontos comerciais foram alagados.
Dados da Defesa Civil de Santarém apontam que a cheia deste ano pode ser a maior dos últimos 13 anos. Isso porque de acordo com a régua da Agência Nacional das Águas (ANA), instalada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP), o nível do rio está sob o fenômeno conhecido como repiquete que é a oscilação do rio para cima e para baixo.
Dados da Defesa Civil de Santarém apontam que a cheia deste ano pode ser a maior dos últimos 13 anos. Isso porque de acordo com a régua da Agência Nacional das Águas (ANA), instalada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP), o nível do rio está sob o fenômeno conhecido como repiquete que é a oscilação do rio para cima e para baixo.
Cheia do Rio Tapajós em Santarém (Andria Almeida)
De acordo com a Defesa Civil, a quantidade de água está oscilando uma média de três centímetros para cima e para baixo. Esse fenômeno causou a invasão da água na frente da cidade.
“O nível do Tapajós já ultrapassou 8 metros nos últimos dias, hoje chegou a oscilar entre 7,99 m e 8 metros. Esse fenômeno que é bem comum em tempos de cheias é conhecido como repiquete”, detalhou o coordenador da defesa civil, Darlisson Maia.
De acordo com a Defesa Civil, a quantidade de água está oscilando uma média de três centímetros para cima e para baixo. Esse fenômeno causou a invasão da água na frente da cidade.
“O nível do Tapajós já ultrapassou 8 metros nos últimos dias, hoje chegou a oscilar entre 7,99 m e 8 metros. Esse fenômeno que é bem comum em tempos de cheias é conhecido como repiquete”, detalhou o coordenador da defesa civil, Darlisson Maia.
Fonte: Oliberal
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