Comercialização do pescado segue até quinta-feira, 14 — Foto: Divulgação/Agência Santarém
A Feira do Pescado em Santarém, oeste do Pará, vendeu mais de 4 toneladas do produto no primeiro dia do evento nesta quarta-feira (13). A feira iniciou às 7h de quarta e segue até às 18h desta quinta-feira (14).
Segundo balanço divulgado pela prefeitura municipal, as espécies mais procuradas foram tambaqui, tambatinga, matrinxã e pirarucu. Ao todo o evento disponibilizou à população 7 bancas com produtos na zona urbana de Santarém, na Comunidade São Pedro e nos municípios de Belterra e Mojuí dos Campos.
O artista plástico, Paulo Nascimento, garantiu o peixe para o feriado santo. "Muito boa essa feira idealizada pelo governo, pois facilita o acesso do consumidor ao pescado em locais mais próximos de onde residem. Facilitou muito, até porque, prefiro comprar sempre peixe fresco. Estou satisfeito com as opções e qualidade do pescado”, destacou.
Objetivo da feira é assegurar o abastecimento e limitar o aumento exagerado do preço do pescado. Este ano foi disponibilizado aos clientes a partir de R$ 14.
“A nossa expectativa é que consigamos vender todo o nosso pescado, já que é um período muito esperado por nós piscicultores que ficamos ansiosos pela data religiosa, pois as vendas se multiplicam. Agradecemos a parceria do poder público”, disse o piscicultor, Roberto Mafra.
O secretário da Semap, Bruno Costa, acompanhou a programação durante a manhã e avaliou como positivo as vendas no primeiro dia.
"É um evento que melhora a economia local, estimula a produção do pescado no município e na região, e fomenta a cadeia produtiva. Neste primeiro dia de vendas percebemos que a procura pelo principal prato do feriado era constante desde a chegada dos piscicultores”, pontuou o secretário Bruno.
Para atender a grande demanda da população, facilitando o acesso do consumidor ao pescado, 8 locais estratégicos foram montados na região.
“Enquanto município, queremos oferecer para a comunidade um produto saudável, fresco e de preço justo, além de oportunizar ao produtor um local adequado para a comercialização mais próxima ao consumidor final", enfatizou.
A Feira do Pescado em Santarém, oeste do Pará, vendeu mais de 4 toneladas do produto no primeiro dia do evento nesta quarta-feira (13). A feira iniciou às 7h de quarta e segue até às 18h desta quinta-feira (14).
Segundo balanço divulgado pela prefeitura municipal, as espécies mais procuradas foram tambaqui, tambatinga, matrinxã e pirarucu. Ao todo o evento disponibilizou à população 7 bancas com produtos na zona urbana de Santarém, na Comunidade São Pedro e nos municípios de Belterra e Mojuí dos Campos.
O artista plástico, Paulo Nascimento, garantiu o peixe para o feriado santo. "Muito boa essa feira idealizada pelo governo, pois facilita o acesso do consumidor ao pescado em locais mais próximos de onde residem. Facilitou muito, até porque, prefiro comprar sempre peixe fresco. Estou satisfeito com as opções e qualidade do pescado”, destacou.
Objetivo da feira é assegurar o abastecimento e limitar o aumento exagerado do preço do pescado. Este ano foi disponibilizado aos clientes a partir de R$ 14.
“A nossa expectativa é que consigamos vender todo o nosso pescado, já que é um período muito esperado por nós piscicultores que ficamos ansiosos pela data religiosa, pois as vendas se multiplicam. Agradecemos a parceria do poder público”, disse o piscicultor, Roberto Mafra.
O secretário da Semap, Bruno Costa, acompanhou a programação durante a manhã e avaliou como positivo as vendas no primeiro dia.
"É um evento que melhora a economia local, estimula a produção do pescado no município e na região, e fomenta a cadeia produtiva. Neste primeiro dia de vendas percebemos que a procura pelo principal prato do feriado era constante desde a chegada dos piscicultores”, pontuou o secretário Bruno.
Para atender a grande demanda da população, facilitando o acesso do consumidor ao pescado, 8 locais estratégicos foram montados na região.
“Enquanto município, queremos oferecer para a comunidade um produto saudável, fresco e de preço justo, além de oportunizar ao produtor um local adequado para a comercialização mais próxima ao consumidor final", enfatizou.
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