Stael Rejane, diretora do IML em Santarém, acompanhou trabalhos de exumação do corpo de Franklin Renan — Foto: Polícia Civil
O Instituto Médico Legal realizou na manhã deste sábado (23) no cemitério do Mararu, em Santarém, Oeste do Pará, a exumação do corpo de Franklin Renan Sousa Pantoja. O adolescente morreu aos 13 anos, no fim do mês de maio de 2021, horas depois de tomar medicação prescrita por um médico no Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo.
A exumação foi determinada pelo juiz Claytoney Passos, atendendo pedido do pai do adolescente, Fagner dos Santos Pantoja, que quer saber qual a causa da morte do filho, uma vez que o laudo apontou causa desconhecida. Na ação, Fagner é representado pelo advogado Wemerson Diniz.
O Instituto Médico Legal realizou na manhã deste sábado (23) no cemitério do Mararu, em Santarém, Oeste do Pará, a exumação do corpo de Franklin Renan Sousa Pantoja. O adolescente morreu aos 13 anos, no fim do mês de maio de 2021, horas depois de tomar medicação prescrita por um médico no Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo.
A exumação foi determinada pelo juiz Claytoney Passos, atendendo pedido do pai do adolescente, Fagner dos Santos Pantoja, que quer saber qual a causa da morte do filho, uma vez que o laudo apontou causa desconhecida. Na ação, Fagner é representado pelo advogado Wemerson Diniz.

De acordo com Fagner, o filho era um menino saudável, até que no dia 18 de maio de 2021, em uma partida de futebol com amigos ele sofreu um baque no joelho e chegou em casa se queixando de dor. Os dias foram passando e as queixas de dor continuavam, até que o menino foi levado pelos pais ao Hospital Municipal de Santarém, onde foi submetido a exame de Raio-X que não mostrou nenhuma fratura no joelho.
Ainda de acordo com o pai, no HMS, o médico que atendeu Franklin prescreveu a medicação Flancox, de 500 mg, indicado para o tratamento de artrose e artrite reumatoide (aguda ou crônica) e no controle da dor. Algumas horas após receber a medicação o menino começou a passar mal e morreu. Após a morte do filho, Fagner verificou na bula do remédio que ele é contraindicado para menores de 15 anos.
Equipe do delegado Herbert Farias acompanhou os trabalhos de exumação no cemitério do Mararu — Foto: Polícia Civil
O trabalho de exumação foi acompanhado pela equipe do delegado Herbert Farias, da Polícia Civil e por familiares do adolescente. Nenhum tumulto foi registrado.
Agora, a Justiça e a família de Franklin Renan aguardam o laudo da necropsia.
O trabalho de exumação foi acompanhado pela equipe do delegado Herbert Farias, da Polícia Civil e por familiares do adolescente. Nenhum tumulto foi registrado.
Agora, a Justiça e a família de Franklin Renan aguardam o laudo da necropsia.
Fonte : G1 Santarém
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