Soltura de quelônios realizada na Área de Proteção do Jará, em Juruti-PA — Foto: Divulgação
A comunidade Laguinho, situada na Área de Proteção Ambiental (APA) Jará, em Juruti, no oeste do Pará, realizou no último domingo (10) a soltura de mais de 3 mil filhotes de quelônios nas águas que circundam o rio Amazonas. A iniciativa é da própria comunidade, feita de forma voluntária, e da Prefeitura Municipal e com apoio do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e da Alcoa Foundation.
A soltura que quelônios já ocorre desde 2013 e este ano chegou ao maior número de filhotes devolvidos à natureza.
De acordo com Jorge Guimarães, morador e conselheiro da APA, responsável pelo manejo da espécie, o processo inicia em setembro, quando os bichos colocam os ovos na areia. Ele e mais cinco moradores recolhem os ovos das praias e colocam em uma chocadeira artificial construída pela comunidade.
A comunidade Laguinho, situada na Área de Proteção Ambiental (APA) Jará, em Juruti, no oeste do Pará, realizou no último domingo (10) a soltura de mais de 3 mil filhotes de quelônios nas águas que circundam o rio Amazonas. A iniciativa é da própria comunidade, feita de forma voluntária, e da Prefeitura Municipal e com apoio do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e da Alcoa Foundation.
A soltura que quelônios já ocorre desde 2013 e este ano chegou ao maior número de filhotes devolvidos à natureza.
De acordo com Jorge Guimarães, morador e conselheiro da APA, responsável pelo manejo da espécie, o processo inicia em setembro, quando os bichos colocam os ovos na areia. Ele e mais cinco moradores recolhem os ovos das praias e colocam em uma chocadeira artificial construída pela comunidade.
Voluntários da APA Jará envolvidos na preservação e soltura de quelônios — Foto: Divulgação
“Logo após, anotamos o dia que foi coletado e observamos a incubação e a eclosão. São 60 dias até eles nascerem. E aí levamos para o reservatório, onde eles crescem antes de serem soltos”, explicou Jorge.
“O que mais me emociona é quando eclode. A gente volta lá e vê, eles estão saindo. Temos uma planilha que anotamos quantos nascem, quantos morrem e a quantidade no tanque também”, comentou Jorge.
A soltura estava marcada para 15 de fevereiro, mas foi adiada por conta da onda de Covid-19 no início de 2022. A ação é monitorada e incentivada pelo Programa Manejo de Quelônios de Juruti (PMQJ), instituído em 2013, através de lei municipal, e realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
“Logo após, anotamos o dia que foi coletado e observamos a incubação e a eclosão. São 60 dias até eles nascerem. E aí levamos para o reservatório, onde eles crescem antes de serem soltos”, explicou Jorge.
“O que mais me emociona é quando eclode. A gente volta lá e vê, eles estão saindo. Temos uma planilha que anotamos quantos nascem, quantos morrem e a quantidade no tanque também”, comentou Jorge.
A soltura estava marcada para 15 de fevereiro, mas foi adiada por conta da onda de Covid-19 no início de 2022. A ação é monitorada e incentivada pelo Programa Manejo de Quelônios de Juruti (PMQJ), instituído em 2013, através de lei municipal, e realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Fonte G1 Santarém
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