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Caso foi registrado na 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil — Foto: Alan Martins/g1
A titularidade de um terreno no bairro Mararu em Santarém, no oeste do Pará, virou caso de polícia. Uma confusão terminou com prisões por ameaça, invasão de terras e porte ilegal de armas. O caso aconteceu na noite de quarta (6).
De acordo com informações da polícia, um homem que se diz dono do terreno contratou pessoas para derrubar uma obra que estava sendo feita por outro, que tinha a posse do imóvel.
Ainda segundo a polícia, o grupo entrou no terreno utilizando, inclusive, uma retroescavadeira. O caseiro que estava trabalhando no local saiu ao perceber que um dos homens estava armado. A polícia foi acionada e 6 homens foram levados para a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o caso foi registrado.
O homem responsável por contratar o grupo foi liberado após pagar fiança estipulada em 8 salários mínimos. O que estava armado pagou 6 salários mínimos de fiança. Eles vão responder ao processo criminal em liberdade, já a titularidade do terreno deverá ser resolvida somente na justiça.
A titularidade de um terreno no bairro Mararu em Santarém, no oeste do Pará, virou caso de polícia. Uma confusão terminou com prisões por ameaça, invasão de terras e porte ilegal de armas. O caso aconteceu na noite de quarta (6).
De acordo com informações da polícia, um homem que se diz dono do terreno contratou pessoas para derrubar uma obra que estava sendo feita por outro, que tinha a posse do imóvel.
Ainda segundo a polícia, o grupo entrou no terreno utilizando, inclusive, uma retroescavadeira. O caseiro que estava trabalhando no local saiu ao perceber que um dos homens estava armado. A polícia foi acionada e 6 homens foram levados para a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o caso foi registrado.
O homem responsável por contratar o grupo foi liberado após pagar fiança estipulada em 8 salários mínimos. O que estava armado pagou 6 salários mínimos de fiança. Eles vão responder ao processo criminal em liberdade, já a titularidade do terreno deverá ser resolvida somente na justiça.
Fonte G1 Santarém
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