Saiba como habilitar o PIS na carteira de trabalho digital para receber o abono em 2022


Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com a proximidade dos pagamentos do PIS/PASEP 2022, cujos pagamentos iniciam na próxima terça-feira, 8, muitos trabalhadores já começaram a consultar o abono por meio do aplicativo CTPS Digital. No entanto, para diversos usuários, o benefício consta como 'não habilitado' na plataforma. Para alterar o status é necessário habilitar o PIS na carteira de trabalho digital para poder receber sua parcela dos R$ 208 milhões liberados para o pagamento em 2022.

Porém, a habilitação só pode ser feita pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social pode fazer alterações no status do benefício, que avalia quando o trabalhador cumpre todos os requisitos do programa, como ter inscrição no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; ter exercido atividade remunerada para pessoa jurídica durante pelo menos 30 dias durante o ano-base de apuração que nesta caso, é 2020.

Embora o período possa ser consecutivo ou não, é necessário que ele esteja dentro do ano-base de apuração, assim como também é preciso que o cidadão tenha recebido no mesmo ano uma remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Para garantir o pagamento deste ano, é indispensável que o empregador informe os dados do trabalhador ao governo, por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e o e-Social. Logo, o recomendado é verificar o aplicativo CTPS Digital, que caso seja atualizado deve liberar o benefício.

Para mais informações basta buscar mais informações junto à uma agência ou postos de atendimento da Caixa Econômica Federal, ou ligar para o número 0800 726 0207 disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. Aos sábados, o atendimento acontece das 10h às 16h. Neste ano, os abono terá valores entre R$101,00 e R$1.212,00, com depósitos feitos nas poupanças, conta corrente ou Caixa Tem para os trabalhadores que atuam na iniciativa privada. Para servidores públicos, os pagamentos do abono do PASEP serão feitos via crédito em conta.

Com informações do Ministério do Trabalho e Previdência Social e Caixa Econômica Federal

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