Desentendimento entre os dois, ocorreu dias antes do assassinatoCrédito: Reprodução/Confirma Notícias
O empresário foi levado até uma Unidade de Saúde e depois para a Seccional Urbana de Altamira, mas a esposa não quis proceder com a denúncia. Segundo testemunhas, Cabo Mota não estava nessa guarnição.
Investigação
O comando do 16º Batalhão do Xingu informou que o caso é acompanhado pela Corregedoria. O PM, cabo Mota, vai responder por homicídio e pode ser expulso da corporação. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o crime e saber o motivo da rixa entre o policial e Erisvaldo.
Os dois teriam discutido anteriormente em frente a uma casa noturna, Periquito como era conhecido, foi agredido no rosto com um soco. Cerca de vinte dias depois o cabo o executou com tiros à queima-roupa na presença de outras pessoas.
Relembre o caso
Câmeras de segurança registraram a ação e mostram o momento em que Mota chega efetuando disparos, um deles chegou a acertar uma mulher que não corre risco de morte.
Momentos depois, o militar tenta fugir, mas é surpreendido por tiros disparados por outro PM que estava à paisana e não sabia que o atirador seria colega de farda. O cabo foi atingido três vezes e segue internado no Hospital Regional Público da Transamazônica. Ele deve passar por um especialista para saber se corre o risco de ficar paraplégico.
Com informações do Confirma Notícias.
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