Makaivo Vieira confessou que matou a namorada Rita Carvalho por ciúmes — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Sem demonstrar agitação ou nervosismo, Makaivo Santos Vieira, 28 anos, motorista da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (Coomflona) contou com detalhes na tarde desta segunda-feira (31), à equipe do delegado Ariosnaldo Vital Filho, na delegacia de Rurópolis, sudoeste do Pará, como foram os últimos momentos do casal até que tirasse a vida da namorada com uma facada no pescoço.
Makaivo contou que após deixar o irmão na comunidade Pini, saiu com Rita pela estrada e por volta das 15h30, na estrada que liga a comunidade São Jorge à sede do município de Belterra, eles tiveram uma discussão acalorada por ciúmes. (vídeo abaixo)
Sem demonstrar agitação ou nervosismo, Makaivo Santos Vieira, 28 anos, motorista da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (Coomflona) contou com detalhes na tarde desta segunda-feira (31), à equipe do delegado Ariosnaldo Vital Filho, na delegacia de Rurópolis, sudoeste do Pará, como foram os últimos momentos do casal até que tirasse a vida da namorada com uma facada no pescoço.
Makaivo contou que após deixar o irmão na comunidade Pini, saiu com Rita pela estrada e por volta das 15h30, na estrada que liga a comunidade São Jorge à sede do município de Belterra, eles tiveram uma discussão acalorada por ciúmes. (vídeo abaixo)
"Foi por discussões de nós dois, tudo por ciúmes. Era ciúme que a gente tinha um do outro, muito grande. A gente não tinha aquela liberdade. Eu passei por uns momentos de cirurgia, que eu me senti ruim, foi uma cirurgia que eu penei, e isso subiu pra minha cabeça, minha cabeça ficou frágil, eu entrei em depressão, e domingo, umas três e meia da tarde, na estrada de São Jorge que dá acesso para Belterra, a gente brigou dentro do carro. Tinha uma faca lá no carro e eu dei uma facada na garganta dela (Rita)", contou Makaivo.
Desaparecimento de motorista da Coomflona e namorada intriga familiares; polícia investiga
Ainda de acordo com Makaivo, Rita não morreu imediatamente. "Demorou um pouco pra ela morrer. Depois eu vim embora com ela pro rumo de Rurópolis e fiquei por aí até me pegarem. Fiquei todo tempo lá perto do corpo. Foi um momento de fraqueza na minha mente e aconteceu isso aí", disse.
Makaivo e Rita namoravam há cerca de 1 ano e 3 meses. O jovem convivia bem com a família de Rita e no domingo, quando o casal saiu na caminhonete da Coomflona para deixar um irmão de Makaivo na comunidade Pini, ninguém percebeu nenhum clima de desentendimento entre eles.
A prisão
Makaivo Santos Vieira foi preso pouco tempo depois da caminhonete da Coomflona ser encontrada na região conhecida como Ladeira da Naja, próximo ao município de Rurópolis. Ele chegou a ser agredido pessoas que auxiliaram nas buscas. Após ser preso, Makaivo foi conduzido à delegacia de Polícia Civil de Rurópolis para prestar depoimento.
Ele estava sem camisa. A peça de roupa foi encontrada perto do corpo de Rita que estava às proximidades da caminhonete. A chave dentro do veículo chamou atenção da polícia e de pessoas que ajudavam nas buscas.
Fonte G1 Santarém
0 Comentários