Operação 'Caribe Amazônico' foi deflagrada em combate ao garimpo ilegal no Rio Tapajós — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Começou a ser realizada na segunda-feira (14) a operação "Caribe Amazônico", de combate à atividades garimpeiras no Rio Tapajós. A ação da Polícia Federal (PF) tem com objetivo coibir a ocorrência de crimes ambientais que têm afetado a região de Alter do Chão, em Santarém, oeste do Pará.
Segundo a PF, a operação ocorrerá durante toda esta semana nas proximidades da terra indígena Munduruku, em Jacareacanga, sudoeste do Pará, quando devem ser apreendidos materiais e destruídos maquinários utilizados na prática ilegal de garimpo.
Até a tarde desta terça-feira (15) quatro pás escavadeiras e dois motores usados para bombear os sedimentos na extração do ouro que estavam sendo despejados nos igarapés que deságuam no Rio Tapajós, poluindo o rio, foram inutilizados.
A operação é decorrente de informações sobre a contaminação do Rio Tapajós, que levaram à necessidade de ações imediatas nas regiões de Itaituba, Jacareacanga, Moraes de Almeida, Creporizinho e Creporizão.
Participam dessas ações cerca de 150 agentes do Estado dos seguintes órgãos: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Força Nacional de Segurança Pública, Marinha do Brasil, Exército, Força Aérea Brasileira (FAB), Bope PMDF, além do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional do Índio (Funai).
Começou a ser realizada na segunda-feira (14) a operação "Caribe Amazônico", de combate à atividades garimpeiras no Rio Tapajós. A ação da Polícia Federal (PF) tem com objetivo coibir a ocorrência de crimes ambientais que têm afetado a região de Alter do Chão, em Santarém, oeste do Pará.
Segundo a PF, a operação ocorrerá durante toda esta semana nas proximidades da terra indígena Munduruku, em Jacareacanga, sudoeste do Pará, quando devem ser apreendidos materiais e destruídos maquinários utilizados na prática ilegal de garimpo.
Até a tarde desta terça-feira (15) quatro pás escavadeiras e dois motores usados para bombear os sedimentos na extração do ouro que estavam sendo despejados nos igarapés que deságuam no Rio Tapajós, poluindo o rio, foram inutilizados.
A operação é decorrente de informações sobre a contaminação do Rio Tapajós, que levaram à necessidade de ações imediatas nas regiões de Itaituba, Jacareacanga, Moraes de Almeida, Creporizinho e Creporizão.
Participam dessas ações cerca de 150 agentes do Estado dos seguintes órgãos: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Força Nacional de Segurança Pública, Marinha do Brasil, Exército, Força Aérea Brasileira (FAB), Bope PMDF, além do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional do Índio (Funai).
Fonte G1 Santarém
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