'Janeiro Branco' é marcado por palestras e rodas de conversa sobre os cuidados com a saúde mental em Mojuí dos Campos

A programação foi desenvolvida durante todo o mês na zona urbana e rural. A campanha reforça a importância dos cuidados com a saúde mental.
Palestra no encerramento da campanha Janeiro Branco na Unidade de Saúde do bairro Esperança em Mojuí dos Campos. (Foto: Ascom/PMMC)

A Prefeitura de Mojuí dos Campos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), em parceria com a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras), através do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), encerrou na segunda-feira (31) as ações da campanha alusiva ao "Janeiro Branco", mês que reforça a importância dos cuidados com a saúde mental. A programação foi desenvolvida durante todo o mês na zona urbana e rural.

Com o tema geral "Cuidar da mente é cuidar bem da vida!", a programação contou com palestras educativas, rodas de conversa com servidores municipais, oficinas, campanha das redes sociais, entre outras iniciativas. A ação abordou diferentes temas como a importância e os cuidados com a saúde mental, como procurar ajuda quando necessário, além de destacar os serviços direcionados a saúde mental oferecidos pela Secretaria Municipal da Saúde e pela Secretaria Municipal de Assistência Social.

Para a enfermeira Clere Medeiros, coordenadora da Atenção Primária da Semsa, a campanha se faz necessária nesse primeiro mês do ano, onde as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas emoções. "A saúde mental é um bem muito valioso e por isso a importância de evidenciarmos essas questões em nosso município, dando a devida atenção para a nossa população, cuidando e orientando. Tivemos um mês muito produtivo", afirmou.

O coordenador do Creas, Jaime Seade, ressaltou a importância da temática, principalmente em tempos de pandemia. "Durante o período da pandemia da Covid-19, percebemos que a saúde mental se agravou ainda mais, porque a família veio para dentro de casa e teve toda situação de isolamento e as pessoas começaram a desenvolver outros transtornos como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, suicídio, entre outros. A nossa abordagem foi voltada justamente para convívio familiar, para a comunicação não violenta e a relação de trabalho com os colegas ou mesmo com o usuário de forma que o profissional ou usuário identificassem durante as palestras os sinais que a sua saúde mental não estava bem, e procurasse ajuda profissional de forma espontânea como o exercício do auto cuidado", disse.

Por Elivaldo Silva
Assessoria de Comunicação - ASCOM

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