Um vídeo que voltou a ganhar repercussão na internet mostra o momento em que uma mulher bate em amiga ‘talarica’ , após flagrar uma traição dupla: o próprio marido e a amiga juntos na cama.
Nas imagens, é possível ver ela revoltada com a infidelidade dos dois, e decide se vingar de forma mais contundente da ex-amiga.
A vítima da traição bate na amante com um pedaço de madeira, a obriga a tirar todas as roupas. A mulher, apontada como infiel, tenta convencer a ex-amiga a parar com as agressões, mas não tem sucesso.
No final do vídeo, a mulher bate em amiga ‘talarica’, e a amante acaba obedecendo todas as suas ordens, e deixa o local sem nenhuma peça de roupa. Não há informações sobre o local onde ocorreu o caso.
Confira (imagens com conteúdo sensível e proibido para menores de 18 anos):
Veja o que diz a ciência sobre o ato de traição
De genética a ciúme excessivo, as razões para trair alguém são tantas quanto o número de pesquisas sobre o assunto. Se você está curioso com o que anda circulando por aí em torno do tema, separamos oito estudos sobre traição.
m estudo publicado no periódico Journal of Personality and Social Psychology em fevereiro deste ano analisou 233 casais e mapeou os principais contextos em que as puladas de cerca acontecem. Segundo os pesquisadores, os mais jovens são mais propensos a trair a confiança de um parceiro, assim como os indivíduos que afirmaram ter pouca satisfação geral com o relacionamento. Surpreendentemente, as pessoas com alto grau de satisfação sexual eram mais propensas a trair os parceiros. Os pesquisadores acreditam que quem está sexualmente satisfeito é, em geral, mais aberto a ter novas experiências sexuais. Homens que se envolveram em muitas relações de curto prazo antes de casarem eram os melhores candidatos à infidelidade, mais tarde. Mas com as mulheres aconteceu o contrário: as monogâmicas em série eram mais propensas a buscar um envolvimento extraconjugal.
Quem procura acha
Se você se sente mal só de pensar que o seu companheiro poderia estar nos braços de outro, melhor controlar esse ciúme todo. Uma tese de mestrado do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) avaliou a relação entre o ciúme e a infidelidade e descobriu que as pessoas mais ciumentas desencadeavam um comportamento infiel do parceiro. A explicação é que os conflitos constantes minam a qualidade do relacionamento, fazendo com que o temor se concretize. “Toda vez que a pessoa chama atenção da outra por ter olhado para alguém, ela a encoraja a olhar”, diz o autor Thiago de Almeida.
De genética a ciúme excessivo, as razões para trair alguém são tantas quanto o número de pesquisas sobre o assunto. Se você está curioso com o que anda circulando por aí em torno do tema, separamos oito estudos sobre traição.
m estudo publicado no periódico Journal of Personality and Social Psychology em fevereiro deste ano analisou 233 casais e mapeou os principais contextos em que as puladas de cerca acontecem. Segundo os pesquisadores, os mais jovens são mais propensos a trair a confiança de um parceiro, assim como os indivíduos que afirmaram ter pouca satisfação geral com o relacionamento. Surpreendentemente, as pessoas com alto grau de satisfação sexual eram mais propensas a trair os parceiros. Os pesquisadores acreditam que quem está sexualmente satisfeito é, em geral, mais aberto a ter novas experiências sexuais. Homens que se envolveram em muitas relações de curto prazo antes de casarem eram os melhores candidatos à infidelidade, mais tarde. Mas com as mulheres aconteceu o contrário: as monogâmicas em série eram mais propensas a buscar um envolvimento extraconjugal.
Quem procura acha
Se você se sente mal só de pensar que o seu companheiro poderia estar nos braços de outro, melhor controlar esse ciúme todo. Uma tese de mestrado do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) avaliou a relação entre o ciúme e a infidelidade e descobriu que as pessoas mais ciumentas desencadeavam um comportamento infiel do parceiro. A explicação é que os conflitos constantes minam a qualidade do relacionamento, fazendo com que o temor se concretize. “Toda vez que a pessoa chama atenção da outra por ter olhado para alguém, ela a encoraja a olhar”, diz o autor Thiago de Almeida.
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